Fundos

Armando Falcão

O arquivo do ex-ministro Armando Falcão encontra-se sob sua guarda, em sua residência no Rio de Janeiro.

Celso Furtado

Os documentos do arquivo de Celso Furtado encontram-se guardados em três locais. A parcela correspondente ao período em que o titular foi superintendente da Sudene, ministro extraordinário do Planejamento e ministro da Cultura, encontra-se na residência do titular no bairro de Copacabana, no Rio de Janeiro. Segundo nos informou sua esposa, Rosa Aguiar, os documentos da gestão Sudene foram mantidos por um antigo colaborador que os preservou e os repassou ao titular após seu regresso do exílio. Ainda no Rio de Janeiro, encontram-se guardados muitos documentos em outra residência da família, no bairro do Alto da Boa Vista, aos quais não nos foi facultado o acesso no momento da elaboração deste Guia. Fomos, igualmente, informados de que todos os documentos acumulados pelo titular durante seu período de exílio, inclusive as cópias das cartas remetidas ao Brasil naqueles anos, encontram-se na residência da família em Paris.

Clóvis Salgado

O arquivo Clóvis Salgado foi doado por sua filha, Marília Albuquerque Salgado, ao Museu Abílio Barreto, em Belo Horizonte, no dia 15 de novembro de 2000.

Ernani do Amaral Peixoto

O arquivo Ernani do Amaral Peixoto foi doado ao Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil - CPDOC, da Fundação Getulio Vargas, pelo próprio titular, em 20 de junho de 1983. Foi entregue em sucessivas remessas no período entre 1979 e 1989 -  ano em que o titular faleceu. Uma dessas remessas veio diretamente do Senado Federal. Após sua morte, mais uma remessa de documentos chegou ao CPDOC, doada por sua viúva Alzira Vargas do Amaral Peixoto. O arquivo foi aberto à consulta em 1993.

Fernando Nóbrega

O arquivo de Fernando Nóbrega resume-se a uns poucos documentos hoje preservados por uma de suas filhas, Ana Maria  Nóbrega Bartos. Segundo ela, seu pai foi uma pessoa que acumulou poucos documentos ao longo da vida. Do pouco que preservou, alguns documentos e condecorações perderam-se com o passar dos anos. Para exemplificar essa afirmativa sobre o pai, Ana Maria menciona que este sempre dizia que ao morrer queria ver em sua lápide a frase - "foi um dispersivo".

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